Investigadores desenvolvem pilha de biocombustível
Investigadores da Universidade de Saint Louis, New Orleans (EUA), desenvolveram uma pilha de biocombustível que funciona com álcool e enzimas, dispositivo que afirmam poder gerar corrente durante um mês sem exigir recarga.
Os cientistas optaram por utilizar o etanol, abundante e barato, porque se trata de um produto ideal para propiciar a actividade das enzimas. O etanol é também muito menos volátil do que o hidrogénio, que é tido como o combustível modelo para as pilhas aplicadas à locomoção de veículos.
Os protótipos iniciais, pouco maiores que pequenas placas com uma superfície de cinco centímetros quadrados, têm gerado corrente até alimentados com bebidas alcoólicas.
As pilhas são geralmente de três tipos: primárias (as mais conhecidas, de usar e deitar fora), secundárias (as recarregáveis), e as pilhas de combustível, solução que funciona continuamente com base na transformação da energia química de um combustível (como o hidrogénio) em energia eléctrica, com a ajuda de um oxidante.
Os protótipos de pilhas de combustível mais comuns, assentes no hidrogénio, enfrentam o problema da volatilidade deste elemento. A solução desenvolvida na Universidade de Saint Louis recorre a um álcool como combustível e a biomoléculas como catalisador.
A pilha de combustível tradicional, cujo combustível é o hidrogénio, recorre a metais nobres como catalisadores, ao contrário da de biocombustível, que assenta para a mesma função nas enzimas, moléculas comuns que aceleram as reacções químicas nas células.
Os investigadores admitem que as pilhas de biocombustível possam funcionar durante um mês sem necessidade de recarga, notando que reactivá-las será tão simples como acrescentar-lhes mais álcool.
A solução pode ser aplicável em dispositivos tão comuns como computadores portáteis ou agendas electrónicas, mas os cientistas admitem não esperar consegui-lo antes de cinco a dez anos.
Os cientistas optaram por utilizar o etanol, abundante e barato, porque se trata de um produto ideal para propiciar a actividade das enzimas. O etanol é também muito menos volátil do que o hidrogénio, que é tido como o combustível modelo para as pilhas aplicadas à locomoção de veículos.
Os protótipos iniciais, pouco maiores que pequenas placas com uma superfície de cinco centímetros quadrados, têm gerado corrente até alimentados com bebidas alcoólicas.
As pilhas são geralmente de três tipos: primárias (as mais conhecidas, de usar e deitar fora), secundárias (as recarregáveis), e as pilhas de combustível, solução que funciona continuamente com base na transformação da energia química de um combustível (como o hidrogénio) em energia eléctrica, com a ajuda de um oxidante.
Os protótipos de pilhas de combustível mais comuns, assentes no hidrogénio, enfrentam o problema da volatilidade deste elemento. A solução desenvolvida na Universidade de Saint Louis recorre a um álcool como combustível e a biomoléculas como catalisador.
A pilha de combustível tradicional, cujo combustível é o hidrogénio, recorre a metais nobres como catalisadores, ao contrário da de biocombustível, que assenta para a mesma função nas enzimas, moléculas comuns que aceleram as reacções químicas nas células.
Os investigadores admitem que as pilhas de biocombustível possam funcionar durante um mês sem necessidade de recarga, notando que reactivá-las será tão simples como acrescentar-lhes mais álcool.
A solução pode ser aplicável em dispositivos tão comuns como computadores portáteis ou agendas electrónicas, mas os cientistas admitem não esperar consegui-lo antes de cinco a dez anos.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home