Cocktail Tecnológico

sexta-feira, março 09, 2007

Imagens do cérebro na internet

Imagens do cérebro na internet reúnem 50 terabytes de dados

Imagens do cérebro na internetPesquisadores disponibilizaram na Internet um banco de dados contendo a maior coleção já feita de imagens do cérebro. E não apenas cérebros humanos, mas também cérebros de macacos, cães, gatos, camundongos e pássaros.

O site www.brainmaps.org contém os atlas digitais dos cérebros na mais alta resolução já construída, somando 50 terabytes de imagens e permitindo a exploração das profundezas cerebrais com um nível de detalhamento sem precedentes.

É possível ter-se desde uma visão geral até a visualização de detalhes muito precisos, como as conexões e os detalhes dos nervos. O site também disponibiliza ferramentas para navegação nas imagens e para analisar os dados do cérebro.

É um verdadeiro "Google Maps" do cérebro, na comparação de um dos seus criadores, o pesquisador Shawn Mikula.

Os mapas do cérebro em alta resolução irão permitir que os pesquisadores utilizem uma espécie de microscópio virtual para comparar cérebros sadios com outros, comparando a estrutura, a expressão genética e até a distribuição de diferentes proteínas.

"Eles irão pemitir um melhor entendimento da organização dos cérebros normais, e podem ajudar os pesquisadores na identificação de minúsculas anormalidades morfológicas e químicas por trás do Mal de Alzheimer, de Parkinson e outros doenças neurológicas," diz Mikula.

Fonte: Inovação Tecnológica

Robot navega e faz cirurgia no interior do corpo humano

Robot japonês navega e faz cirurgia no interior do corpo humano

Robô japonês navega e faz cirurgia no interior do corpo humanoO robots japoneses têm figurado entre as principais estrelas da alta tecnologia há vários anos. E não é para menos, é do Japão que têm vindo, não apenas as mais recentes novidades nesta área, mas também aquelas que mais impressionam pelo nível técnico alcançado.

Agora é a vez do CapCel, um micro-robot que poderá ser inserido no interior do corpo humano e guiado remotamente para fazer tratamentos médicos, cirurgias ou simplesmente para fotografar áreas suspeitas ou lesionadas.

O minibot mede 2 centímetros de comprimento por 1 centímetro de diâmetro e é encapsulado num revestimento plástico biocompatível e facilmente esterilizável. Seu peso é de apenas 4,6 gramas, graças ao desenvolvimento de um circuito integrado que contém toda a parte electrónica num único chip.

Ao invés de controles remotos, que poderiam aumentar muito o seu tamanho, o CapCel move-se livremente no interior do corpo humano por meio de campos magnéticos aplicados externamente. Com essa solução, além de dar ao mini-robot a capacidade para fazer movimentos precisos, os cientistas aumentaram ao máximo a capacidade de equipamentos úteis que ele pode carregar.

Robot faz cirurgia

Embora a nano tecnologia aponte para a possibilidade, ainda que num futuro distante, de se construir robots microscópicos para inserção no corpo humano, o mais avançado robô médico que se aproxima desse conceito apresentado até agora deve ser engolido pelo paciente. Logo, sua actuação limita-se à região do trato gastrointestinal e unicamente para a captura de imagens.

"Este novo robot tem a capacidade para efectuar tratamentos no interior do corpo humano, eliminando a necessidade de cirurgia em alguns casos," diz o pesquisador Masaaki Makikawa.

Múltiplas funções

O Dr. Masaaki Makikawa, da Universidade Ritsumeikan, construiu nada menos do que cinco protótipos, cada um com uma funcionalidade diferente. Um possui uma câmara, outro um farol para iluminação e os outros são equipados com diferentes tipos de garras.

A equipe do Dr. Makikawa já testou o CapCel em animais inclusive actuando em conjunto: um robot fazia a iluminação do local, outro filmava, enquanto um terceiro fazia a colecta do tecido. Imagens de ressonância magnética tiradas antes da cirurgia robótica guiam a navegação do mini-robot.

Todas as informações captadas pelos robots são passadas para um computador por meio de um cabo de 2 milímetros de diâmetro. Além de meio de comunicação, o cabo serve também como garantia de segurança, na eventualidade de algum problema técnico que impeça que o robot volte sozinho ao local da incisão por onde ele foi inserido.

Fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010180070307

Energia a partir de bactérias

Roupas espaciais poderão gerar sua própria energia a partir de bactérias

Roupas espaciais poderão gerar sua própria energia elétricaAs roupas espaciais dos astronautas poderão um dia ser recobertas com proteínas sensíveis ao movimento e poderão gerar eletricidade a partir do movimento dos astronautas, de acordo com uma pesquisa futurística que está sendo feita em um novo laboratório em Cambridge, Estados Unidos. Esses "peles geradoras de energia" poderão também ser utilizadas para revestir futuras bases humanas em Marte, onde elas poderão produzir energia a partir do vento marciano.

Todas as missões espaciais se debatem com a questão de como produzir energia suficiente para completar seus objectivos com um mínimo de peso de suas baterias e de seus painéis solares. A sonda espacial Novos Horizontes, que está a caminho de Plutão, por exemplo, funciona com apenas 240 watts de electricidade, fornecidos pelo calor do decaimento de isótopos radioactivos. E a Estação Espacial Internacional não poderá expandir seus aposentos enquanto mais painéis solares geradores de electricidade não forem adicionados.

Organismos biológicos, por outro lado, são geradores de electricidade ultra-eficientes. Agora, uma nova empresa emergente, a IntAct Labs, está pesquisando como domar as capacidades geradores de energia das formas de vida para aplicações espaciais.

Minúsculas vibrações

Eles estão focando sua atenção em uma proteína chamada prestina, que é encontrada nas células externas do ouvido humano. Nas membranas celulares dessas células, a prestina converte tensão elétrica em movimento, espichando e contraindo a célula. Esse movimento amplifica o som no ouvido.

Entretanto, a prestina também pode funcionar em modo reverso, produzindo cargas eléctricas em resposta a forças mecânicas, tais como minúsculas vibrações. Cada proteína somente é capaz de produzir nano watts de electricidade, mas Matthew Silver e Kranthi Vistakula, ambos do laboratório IntAct, acreditam que muitas proteínas utilizadas em conjunto poderão ser capazes de abastecer pequenos dispositivos ou ajudar a recarregar uma bateria.

No curto prazo, os pesquisadores esperam provar seu conceito utilizando a prestina para criar um minúsculo sensor de vibrações que poderá gerar uma carga elétrica detectável.

Mas eles afirmam que redes dessas proteínas poderão formar "peles de energia" para recobrir roupas espaciais, de forma que o movimento natural dos astronautas possa ser capaz de gerar electricidade para alimentar seus próprios equipamentos. As peles poderão revestir construções no planeta vermelho, onde rajadas de vento poderão ativar a prestina.

Roupas espaciais poderão gerar sua própria energia elétricaPara aumentar a condutividade, os pesquisadores afirmam que eles poderão até mesmo integrar certos tipos de micróbios nas peles geradoras de energia. A bactéria Geobacter espalha apêndices superficiais parecidos com pêlos, que já se demonstrou serem capazes de conduzir eletricidade para um eléctrodo (veja Bactéria produz nano fios condutores de electricidade). Seus pêlos poderão ser igualmente utilizados para transferir os electrões gerados pela prestina ao longo das peles de energia, diz Silver.

Kelly Young
NewScientist
08/03/2007

Fonte: Inovação Tecnológica

Ideias geniais "mariquices"

Desta vez, deixo-vos algumas ideias de utilidade relativa, onde poderão gastar algum dinheiro quando não souberem o que fazer com ele.

SUPORTE PAPEL HIGIÉNICO COM IPOD

Suporte de papel higiénico com IPOD

Para nunca perder uma música enquanto está na casa de banho!

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SOUTIEM - SACO DE COMPRAS

Soutiã que se transforma em saco de compras

Para todas as mulheres que não têm como carregar as compras! Brilhante

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Aquecedor para rabos usando USB

Para aquecer o vosso rabinho graças ao USB.

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USB BARBEQUE

USB Barbeque

Conseguem em pensar em mais alguma coisa que o USB não possa fazer?

Fonte: Tugatronica